sábado, 31 de janeiro de 2009

É da mulher a maior descoberta econômica.

Atribui-se às mulheres a maior descoberta econômica de todas as épocas – a da produção do solo. Os homens dedicados a caça e as mulheres a agricultura.

Enquanto o homem caçava, a mulher circulava nas imediações da cabana em busca de tudo quanto fosse comestível e pudesse ser apanhado com as mãos – procurar raízes, colher frutas e juntar sementes comestíveis.

Segundo algumas fontes é possível que a idéia de plantar começou a partir da colheita de grãos silvestres, quando sementes caídas pelo caminho germinaram.

No processo evolutivo, e a partir de galhos pontiagudos utilizados para fazer as covas em plantar sementes, em locais determinados, perto de seus acampamentos e cabanas, evoluiu pra o estágio da enxada – o mesmo pau pontiagudo, mas com uma adaptação, recebendo em sua extremidade um osso chato.

Muito tempo depois já com a domesticação dos animais e a forja de metais, a enxada se transformou em arado, e daí para frente não parou mais.

A partir daí o homem passou a ter noção clara do que seja trabalho com suor e sacrifício. E a mulher elucubrou os fundamentos do que muito mais tarde foram transformados em ditado de uma grande verdade. A criação se deve a 1% de inspiração – dela - e 99% de transpiração - dele.
Desde então a mulher celebra Eva que pela sua inteligência e tirocínio optou por comer o fruto proibido, mesmo com o elevado ônus decorrente, preço do pecado, do que se abster e viver eterna e monotonamente no Jardim do Éden, numa aventura com um caçador inocente e imbecilizado.

Melhoria contínua do crime

Ao longo da busca incessante da melhoria continua o homem inventou várias metodologias e ferramentas de modo a alcançar a excelência. Não seria ousadia afirmar que um dos seus precursores foi Aristóteles, que há dois milênios escreveu. "Nós somos o que fazemos repetidamente, a excelência não é um feito, e sim, um hábito".

Se os homens inventaram, as mulheres aprimoraram. Seria cômico e lúdico se não fosse agônico e trágico.

A já conhecida estratégia do crime perfeito, àquela em que as mulheres matam seus maridos e não são descobertas, não é por si só suficiente. E me refiro à relação 10:1. Isto é, a cada dez pessoas viúvas uma é homem, portanto, elas estão com 90% de êxito na sua obsessão... E em relação ao "último dos moicanos” elas não se dão por vencidas enquanto não fulminar o sobrevivente, agora, mediante a estratégia da falsa solidariedade. Muito semelhante da Latrodectus mactans, ou seja,a da Viúva-negra, àquela que mata o macho depois da cópula.

Não se cansam de engendrar mecanismos para casar o viúvo remanescente de sua sana assassina.

Assim que identificam um viúvo, estabelece-se um circulo de persuasão entre elas, apoiadas pelos incautos maridos, para iludir o viúvo com a oferenda de uma das amigas disponíveis para levá-lo ao casamento – normalmente viúvas que já cumpriram com sucesso sua missão de terra arrasada.

E o inocente útil acredita que é o garanhão no meio de um harém de repaginadas vestais ingênuas, loucas para satisfazer seus sonhos eróticos.

Mal sabe ele que é mais um incauto indo para o altar do sacrifício.

Conforme Nietzsche afirmou: Na vingança e no amor a mulher é mais bárbara do que o homem. E como Mae West dizia com muita propriedade. "Quando sou boa, sou ótima. Mas, quando sou má, sou muito melhor".

TPM - Tolerância Para Matar

A expressão TPM tem muitos significados para as mulheres. Para os homens nem tanto. Sofrem as conseqüências. E ingenuamente nem sabem por que.
A ousadia chega à irracionalidade. Não tem limites. Talvez o sentido que melhor se adapte seja licença para matar. É quando a mulher perde o controle da mente e do corpo e pressente que o mundo conspira contra ela.

Na verdade a Tensão Pré Menstrual não é o período em que a mulher perde 40% do seu potencial físico e mental. Ao contrário, aumenta em 40% seu poder de destruição. E mensalmente se repete a lista de inimigos que tem que ser destruídos, variando de mulher para mulher e de mês para mês. Mas tem um ponto em comum em todas as listas e em todos os meses: tudo irrita, principalmente o homem.

E à medida que envelhece mais perigosa fica.

E os remédios eficazes são poucos: comprovadamente só "compras" e "chocolate".

Durante muito tempo tinha prazo limitado. Mensalmente era uma semana de terror e três de bonança.

E evolução da espécie associada à reivindicação de igualdade de direitos fez com que o período de bonança se reduzisse para uma semana. As demais seja o que Deus quiser.

E mensalmente se repete.

A desforra pela expulsão do Éden

Enquanto Adão e Eva compartilhavam o Paraíso e viviam em total harmonia com tudo e todos, a inocência e pureza dos dois não permitiam imaginar o que poderia vir pela frente. Nesta época o homem foi criado para viver no paraíso. ... La dolce vida... caçar, coçar, pescar, passear e sem e menor idéia sobre TPM.

E foi a mulher que o persuadiu a comer o fruto proibido. Por decorrência, expulso do Éden. E a partir daí obrigado a comer o pão com o suor de seu rosto. Naquela época o diabo mal estava começando o seu modelo de negócio. E só pode ser nesse contexto que ao longo da história apareceram gênios, visionários, protetores da espécime , que se não são por vingança, já procuravam blindar uma tendência inexorável da submissão. Reparem na criatividade.

“A mulher deve adorar o homem como a um deus. Toda manhã, por nove vezes consecutivas, deve ajoelhar-se aos pés do marido e, de braços cruzados, perguntar-lhe: Senhor, que desejais que eu faça?” Zaratustra (filósofo persa, século VII a.C)

"Todas as mulheres que seduzirem e levarem ao casamento os súditos de Sua Majestade mediante o uso de perfumes, pinturas, dentes postiços, perucas e recheio nos quadris, incorrem em delito de bruxaria e o casamento fica automaticamente anulado." Constituição Nacional Inglesa (lei do século XVIII)

"Mesmo que a conduta do marido seja censurável, mesmo que este se dê a outros amores, a mulher virtuosa deve reverenciá-lo como a um deus. Durante a infância, uma mulher deve depender de seu pai, ao se casar de seu marido, se este morrer, de seus filhos e se não os tiver, de seu soberano. Uma mulher nunca deve governar a si própria." Leis de Manu (Livro Sagrado da Índia)

"Quando um homem for repreendido em público por uma mulher, cabe-lhe o direito de derrubá-la com um soco, desferir-lhe um pontapé e quebrar-lhe o nariz para que assim, desfigurada, não se deixe ver, envergonhada de sua face. E é bem merecido, por dirigir-se ao homem com maldade de linguajar ousado." Le Ménagier de Paris (Tratado de conduta moral e costumes da França, século XIV)

"As crianças, os idiotas, os lunáticos e as mulheres não podem e não têm capacidade para efetuar negócios.“ Henrique VII (rei da Inglaterra, chefe da Igreja Anglicana, século XVI)

"Quando uma mulher tiver conduta desordenada e deixar de cumprir suas obrigações do lar, o marido pode submetê-la à escravidão. Esta servidão pode, inclusive, ser exercida na casa de um credor de seu marido e, durante o período em que durar, é lícito a ele (ao marido) contrair novo matrimônio" Código de Hamurabi (Constituição Nacional da Babilônia, outorgada pelo rei Hamurábi, que a concebeu sob inspiração divina, século XVII A.C.)

"Os homens são superiores às mulheres porque Alá outorgou-lhes a primazia sobre elas. Portanto, dai aos varões o dobro do que dai às mulheres. Os maridos que sofrerem desobediência de suas mulheres podem castigá-las: deixá-las sós em seus leitos, e até bater nelas. Não se legou ao homem maior calamidade que a mulher." Alcorão (livro sagrado dos muçulmanos, recitado por Alá a Maomé no século VI)

"Que as mulheres estejam caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar. Se quiserem ser instruídas sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos.“ São Paulo (apóstolo cristão, ano 67 D.C.)

"A natureza só faz mulheres quando não pode fazer homens. A mulher é, portanto, um homem inferior." Aristóteles (filósofo, guia intelectual e preceptor grego de Alexandre, o Grande, século IV A.C.)

"O pior adorno que uma mulher pode querer usar é ser sábia.“ Lutero (teólogo alemão, reformador protestante, século XVI)

E pelos resultados alcançados alguém tem dúvida aonde chegamos?

Mais de 30

Recentemente circulou e-mail enaltecendo e valorizando as mulheres que estão acima dos 30 anos.

Em determinada parte ressalta que a admiração não é recíproca em relação aos homens, pois para cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada, sexy, e bem resolvida, existe um homem com mais de 30, careca, pançudo em bermudões amarelos, bancando o bobo para uma garota de 19 anos... Em seguida ironiza pedindo desculpas afirmando: não sabem o que fazem!Para todos os homens que dizem: "Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?", aqui está a novidade para vocês: hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? Porque " as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça!".

A supremacia


É impressionante a dimensão que estão evoluindo os conceitos da supremacia feminina, e de forma muito sub-repticiamente, pois está permeando sua superioridade em quase todos os campos imagináveis.

Fatos até cômicos comprovam isso, como por exemplo, no papel da mídia em que a utilização como instrumento de persuasão e alavancagem de vendas, a mulher vem disparado em primeiro lugar. Depois crianças, empregadas e cachorros. Na lanterna vêm os homens. (a propósito, esta estatística vem sinalizando possíveis alterações, em breve os cães estarão superando as empregadas).

A esperteza feminina supera a do homem em vários campos. No campo do trabalho prevaleceu durante alguns séculos a postura cômoda de dona de casa e só veio a disputar espaço profissional praticamente no final do segundo milênio. E foi campo das finanças que se sobrepujou em termos de habilidade e esperteza, pois passou a administrar dois salários, o dela e o do marido. O inverso não se tem notícias.

A propósito, quando se fala sobre divórcio de casais é que se sobressai sua grande habilidade na arte de negociação e administração financeira, pois são conhecidos os casos de grandes fortunas amealhadas pelas mulheres em litígios famosos, (ainda mais se sabendo a sua real contrapartida se comparado com o esforço hercúleo do homem para obter o patrimônio agora dividido).

No campo sentimental, o homem invariavelmente se considera o grande conquistador. Estão aí os incontáveis “dons juans” e suas proezas e “presas”. A grande verdade, contudo, é que a real conquista é manipulada pelas mulheres, quando, onde, como e com quem elas desejam, exercitando suas habilidades e sutilezas de tal forma que ainda permitem ao homem acreditar que foi ele o grande e arrogante caçador, quando na frieza dos fatos e evidências ele não passou de uma presa fácil, desprotegida e manipulada infantilmente.

Vale lembrar que o domínio feminino se torna mais ostensivo no campo sexual. Neste particular a natureza exagerou no desequilíbrio, pois são tantas as disparidades entre os sexos, que quem precisa provar alguma coisa o tempo todo e todo o tempo é sempre o homem. Não deixa de ser oportuno mencionar uma observação atribuída a Freud, mais ou menos no seguinte sentido: São tantos os obstáculos a serem transpostos para que o homem consiga ser bem sucedidos sexualmente que é incrível que existam tão poucos homens impotentes.


O crime perfeito ou a estatistica das viúvas.

Crime perfeito é aquele em que o criminoso nunca é descoberto, ou melhor, não deixa suspeitas que justifiquem uma investigação. Este é o resultado da habilidade ardilosa das mulheres. Elas cometem o crime perfeito e ainda são consoladas. Isto é, passam décadas induzindo o homem a acreditar que estão sendo bem alimentados pelas suas “gourmets” na elaboração de pratos prediletos, quando na verdade estão sendo intoxicados em doses homeopáticas, mas fatais, com todos os venenos alimentares possíveis, e de forma imperceptível ao longo dos anos, que mais tarde a medicina irá atribuir aos efeitos do colesterol ou da pressão arterial. Estes são os diagnósticos mais citados e conhecidos, contudo há outros mais complexos e eficazes com resultados não tão demorados, mas também indetectáveis. Como já destacava a mestre do romance Agatha Cristie. http://pt.wikipedia.org/wiki/Agatha_Christie “Dêem-me um frasco de veneno decente e construirei um crime perfeito”.

O resultado deste comportamento pode ser comprovado estatisticamente pela proporção de viúvos e viúvas na face da terra. Há até quem diga que a cada dez pessoas viúvas cerca de nove são mulheres. Façam esta experiência. Procure lembrar os nomes de pessoas de seu relacionamento que são viúvas e veja a assustadora proporção. Com certeza validarão esta estatística.

Interessante notar que quando a mulher fica viúva depois de certa idade, quase sempre não deseja mais casar novamente. Parece se dar muito bem sozinha. Ou porque alcançou seus elementares objetivos na medida em que já exerceu o seu mandato de tirana, cometeu o seu crimezinho perfeito, passou a ser auto-suficiente financeiramente, seja pela herança seja pela pensão, e manteve o ciclo vicioso da dependência. Dá para imaginar o homem fazendo isso? Não consegue.

O estado de viuvez do homem se comparado à da mulher é impressionante. Não sabe o que fazer. Não consegue viver sozinho. Imediatamente se põe a “selecionar” nova parceira e procura intensamente casar de novo e passar pelo mesmo ritual macabro que teve mais sorte do que juízo de sobreviver. É a vitória da esperança sobre a experiência.

Esta situação comprova de forma inquestionável que os homens são mais dependentes das mulheres do que o inverso. Tal qual a droga ele não consegue se separar. Para isso, só uma legislação adequada, a exemplo dos silvícolas, que proteja o homem de seus próprios atos ou de terceiras… pois fica evidente que é incapaz diante da superioridade feminina, e o que é pior, pois nem ao menos é capaz de reconhecer esta superioridade. Tal qual diz ditado em que o maior prazer de uma mulher inteligente é bancar a idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Como já foi dito, se homens e mulheres tem direitos iguais isto é uma questão politica e moral. Se são idênticos é uma questão cientifica.

Pré-história

Ao longo da história da criação a natureza sempre protegeu os machos, entre os animais irracionais, e penalizou o homem, entre os racionais.

Inicialmente deve-se entender esta observação no seu conceito mais amplo, pois são os machos entre os animais irracionais que apresentam o maior número de qualidades e virtudes, seja quanto a hábitos, comportamento, porte, sonoridade vocal, etc. . Seriam centenas de exemplo para ilustrar, contudo cito os mais tradicionais. Repare nas aves. Veja a exuberância e esplendor da plumagem do pavão, ou o fantástico trinado do canário (pobre das fêmeas). O porte, força, beleza do leão – sem contar sua malandragem de obrigar a fêmea prover o sustento da famíla.

Outro aspecto interessante é a atividade sexual da maioria deles. O desejo erótico dos animais é desencadeado pelo olfato e a longa distância. Em outras palavras, o cheiro da fêmea no cio chega virtualmente ao macho e portanto, ele não precisa pesquisar, convencer, seduzir (ter celular, enviar e-mail...) etc. Isto sim é o que se pode chamar de objetividade e eficiência dos meios para satisfação das suas necessidades.

Sob essa linha da raciocínio fica claro que a natureza protegeu ou privilegiou os machos entre os animais irracionais. O mesmo não aconteceu com os homens, uma vez que a espécime privilegiada foi a fêmea, pois é a mais bela, a mais esperta, a mais hábil, tem o domínio da arte da sedução, suporta com mais destemor a dor, e são em números absolutos a maioria, pois por mais estranho que possa parecer, histórica e universalmente nascem sempre mais mulheres do que homens. Dizem elas, ainda, que a providência divina na sua suprema inteligência reuniu na mulher as melhores qualidades para a própria reprodução humana.

S
ão por estas razões que a lei deveria proteger mais o homem já que a natureza protege a mulher.


Introdução


Cotidianamente se ouve o enaltecimento da superioridade masculina. De modo geral, o machismo é uma crença em que as qualidades do macho são extrapoladas em muito à sua verdadeira dimensão. Mas não se limita a isso.. Tem que minimizar as virtudes femininas, relegando à mulher a um plano inferior.

Comparando a realidade com a ficção pode-se verificar situações extremamente interessantes na medida em que o verdadeiro macho é a fêmea. Por conta disso, comecei a garimpar algumas “fotografias” desse cotidiano mediante observações senão mordazes, no mínimo irônicas.
Depois de repetir algumas dessas observações em rodadas de cervejas entre amigos e amigas, o tema ficava cada vez mais polêmico entre os participantes, seja pela defesa ou crítica das idéias expostas, seja pela agregação de novas situações que passaram a incorporar este texto.
No decorrer dos anos fui coletando artigos, comentários, estatísticas, e mesmo descobertas científicas, publicados em jornais e revistas a respeito do assunto.

Dada a extensão e corpo que o assunto foi tomando, amigos meus conhecedores das minhas abordagens passaram a incluí-las em nossos encontros, com o firme propósito de instigar a polêmica. E foram nesses debates que surgiram os apelos para escrever este livro, agora blog, e assim permitir que outros blogueiros participassem e agregassem fatos do cotidiano que retratem a suprema realidade da superioridade feminina a despeito da incredulidade masculina.

Deusa Demeter. Por quê.


Em se tratando do reconhecimento da supremacia feminina, o próprio nome do blog busca transmitir esta idéia. E fomos encontrar na mitologia grega o que melhore descreve o conceito. A mulher possui o poder da reprodução, a força de produzir vida, semelhante àquela da terra, com a influência da lua. A mulher gera filhos e seu período ginecológico é de 28 dias, em número igual ao ciclo das fases da lua. Os gregos entendiam que as fases da vida da mulher correspondiam àquela da lua: moça-virgem (lua nova), mulher-madura (lua cheia) e anciã (lua velha). Esta semelhança impõe ao homem a consideração e o respeito à mulher elevando-a a uma posição superior e mais próximo ao divino. E em conseqüência de ser a mulher mais e mais constante no ambiente da convivência, foi atribuído a ela o poder de chefia do ambiente e da sociedade. Desde então a mulher ganhou posição prestigiada e foi considerada a chefe da comunidade.

Para os cretenses o grande deus é na verdade uma deusa; Deméter (dan-mater, que significa terra-mãe), também conhecida simplesmente por “a Deusa”. Ela era uma deusa tríade, ou seja, era formada por três diferente representações que estavam associadas a fase da lua, que por sua vez, estavam associadas as diferentes fases da mulher. Então a Deusa na sua fase de virgindade era representada por Athena, em sua fase de maturidade por Afrodite, e em sua fase de anciã por Hera.

Zeus é um deus menor e companheiro da Deusa-Terra, e o elemento fecundador representado pela chuva. A exemplo das estações do ano e dos ciclos de chuva, Zeus deveria nascer todos os anos para a fecundação da Deusa-Terra, morrendo logo depois, assim como o zangão que morre logo após fecundar a abelha rainha. Esse mito era representado na sociedade minóica através do ritual de sacrifício.
Todo ano, a rainha, representante da Deusa, deveria escolher um jovem rei como amante (que seria o representante de Zeus), e ele era sacrificado quando o ano tivesse terminado. Como já foi dito, ser rei em Creta era uma “carreira” que possuía uma “aposentadoria” bem precoce.


E é bem verdade que esta situação não se restringiu àquela época e muito menos ficou circunscrita a Creta.

Resumindo, Demeter era a protetora das mulheres e uma divindade do casamento, maternidade, amor materno e fidelidade. Ela regia as colheitas, o milho, o arado, iniciações, renovação, renascimento, vegetação, frutificação, agricultura, civilização, lei, filosofia da magia, expansão, alta magia e o solo. E só.
É De meter.. medo....

Antecedentes

Esta é uma proposta para escrever blog interativo sobre a supremacia feminina. Irá incorporar diversos pontos de vistas sobre como a inteligência feminina vem ampliando seus domínios sobre os mais diversos conceitos e campos de atividades. O homem por sua vez, macho supremo, não está se dando conta da perda gradativa da sua posição histórica de lider inconteste.