sábado, 31 de janeiro de 2009

Melhoria contínua do crime

Ao longo da busca incessante da melhoria continua o homem inventou várias metodologias e ferramentas de modo a alcançar a excelência. Não seria ousadia afirmar que um dos seus precursores foi Aristóteles, que há dois milênios escreveu. "Nós somos o que fazemos repetidamente, a excelência não é um feito, e sim, um hábito".

Se os homens inventaram, as mulheres aprimoraram. Seria cômico e lúdico se não fosse agônico e trágico.

A já conhecida estratégia do crime perfeito, àquela em que as mulheres matam seus maridos e não são descobertas, não é por si só suficiente. E me refiro à relação 10:1. Isto é, a cada dez pessoas viúvas uma é homem, portanto, elas estão com 90% de êxito na sua obsessão... E em relação ao "último dos moicanos” elas não se dão por vencidas enquanto não fulminar o sobrevivente, agora, mediante a estratégia da falsa solidariedade. Muito semelhante da Latrodectus mactans, ou seja,a da Viúva-negra, àquela que mata o macho depois da cópula.

Não se cansam de engendrar mecanismos para casar o viúvo remanescente de sua sana assassina.

Assim que identificam um viúvo, estabelece-se um circulo de persuasão entre elas, apoiadas pelos incautos maridos, para iludir o viúvo com a oferenda de uma das amigas disponíveis para levá-lo ao casamento – normalmente viúvas que já cumpriram com sucesso sua missão de terra arrasada.

E o inocente útil acredita que é o garanhão no meio de um harém de repaginadas vestais ingênuas, loucas para satisfazer seus sonhos eróticos.

Mal sabe ele que é mais um incauto indo para o altar do sacrifício.

Conforme Nietzsche afirmou: Na vingança e no amor a mulher é mais bárbara do que o homem. E como Mae West dizia com muita propriedade. "Quando sou boa, sou ótima. Mas, quando sou má, sou muito melhor".

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