sábado, 31 de janeiro de 2009

Pré-história

Ao longo da história da criação a natureza sempre protegeu os machos, entre os animais irracionais, e penalizou o homem, entre os racionais.

Inicialmente deve-se entender esta observação no seu conceito mais amplo, pois são os machos entre os animais irracionais que apresentam o maior número de qualidades e virtudes, seja quanto a hábitos, comportamento, porte, sonoridade vocal, etc. . Seriam centenas de exemplo para ilustrar, contudo cito os mais tradicionais. Repare nas aves. Veja a exuberância e esplendor da plumagem do pavão, ou o fantástico trinado do canário (pobre das fêmeas). O porte, força, beleza do leão – sem contar sua malandragem de obrigar a fêmea prover o sustento da famíla.

Outro aspecto interessante é a atividade sexual da maioria deles. O desejo erótico dos animais é desencadeado pelo olfato e a longa distância. Em outras palavras, o cheiro da fêmea no cio chega virtualmente ao macho e portanto, ele não precisa pesquisar, convencer, seduzir (ter celular, enviar e-mail...) etc. Isto sim é o que se pode chamar de objetividade e eficiência dos meios para satisfação das suas necessidades.

Sob essa linha da raciocínio fica claro que a natureza protegeu ou privilegiou os machos entre os animais irracionais. O mesmo não aconteceu com os homens, uma vez que a espécime privilegiada foi a fêmea, pois é a mais bela, a mais esperta, a mais hábil, tem o domínio da arte da sedução, suporta com mais destemor a dor, e são em números absolutos a maioria, pois por mais estranho que possa parecer, histórica e universalmente nascem sempre mais mulheres do que homens. Dizem elas, ainda, que a providência divina na sua suprema inteligência reuniu na mulher as melhores qualidades para a própria reprodução humana.

S
ão por estas razões que a lei deveria proteger mais o homem já que a natureza protege a mulher.


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