sábado, 31 de janeiro de 2009

A supremacia


É impressionante a dimensão que estão evoluindo os conceitos da supremacia feminina, e de forma muito sub-repticiamente, pois está permeando sua superioridade em quase todos os campos imagináveis.

Fatos até cômicos comprovam isso, como por exemplo, no papel da mídia em que a utilização como instrumento de persuasão e alavancagem de vendas, a mulher vem disparado em primeiro lugar. Depois crianças, empregadas e cachorros. Na lanterna vêm os homens. (a propósito, esta estatística vem sinalizando possíveis alterações, em breve os cães estarão superando as empregadas).

A esperteza feminina supera a do homem em vários campos. No campo do trabalho prevaleceu durante alguns séculos a postura cômoda de dona de casa e só veio a disputar espaço profissional praticamente no final do segundo milênio. E foi campo das finanças que se sobrepujou em termos de habilidade e esperteza, pois passou a administrar dois salários, o dela e o do marido. O inverso não se tem notícias.

A propósito, quando se fala sobre divórcio de casais é que se sobressai sua grande habilidade na arte de negociação e administração financeira, pois são conhecidos os casos de grandes fortunas amealhadas pelas mulheres em litígios famosos, (ainda mais se sabendo a sua real contrapartida se comparado com o esforço hercúleo do homem para obter o patrimônio agora dividido).

No campo sentimental, o homem invariavelmente se considera o grande conquistador. Estão aí os incontáveis “dons juans” e suas proezas e “presas”. A grande verdade, contudo, é que a real conquista é manipulada pelas mulheres, quando, onde, como e com quem elas desejam, exercitando suas habilidades e sutilezas de tal forma que ainda permitem ao homem acreditar que foi ele o grande e arrogante caçador, quando na frieza dos fatos e evidências ele não passou de uma presa fácil, desprotegida e manipulada infantilmente.

Vale lembrar que o domínio feminino se torna mais ostensivo no campo sexual. Neste particular a natureza exagerou no desequilíbrio, pois são tantas as disparidades entre os sexos, que quem precisa provar alguma coisa o tempo todo e todo o tempo é sempre o homem. Não deixa de ser oportuno mencionar uma observação atribuída a Freud, mais ou menos no seguinte sentido: São tantos os obstáculos a serem transpostos para que o homem consiga ser bem sucedidos sexualmente que é incrível que existam tão poucos homens impotentes.


Um comentário:

  1. Realmente o máximo que um homem pode fazer é admitir esta supremacia, aprender e torcer para que ainda possa ter a companhia de voces mulheres.

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